Centro Cult. Lydia Hammes
Centro Cult. Lydia Hammes
História da Lydia Hammes
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participantes:
Eduardo Gomes De Souza Ferreira 1A
Gabriel Dias Oliveira 1A
Railan Silva De Oliveira 1D
Thiago De França Barbosa 2C
Jackson Araújo 2C
O Centro Cultural Lydia Hammes é um espaço esportivo com exercícios aeróbicos como danças e lutas.
HISTÓRIA
O Centro Cultural Lydia Hammes foi o primeiro aeroporto de Rio Branco, Acre A pista de pouso foi iniciada em 1947, sendo concluída em 1950. A inauguração da Estação de Passageiros é decorrente da construção de uma pista de pouso para aeronaves de pequeno porte no final da década de 1930. Entretanto, as obras para a construção da Estação foram iniciadas somente em 1947, sendo concluídas em 1950. Inicialmente o prédio foi denominado de estação de Passageiros Salgado Filho, e somente anos depois rebatizado como Santos Dumont. Em 1974, com a inauguração do Aeroporto Presidente Médici, a pista de pouso foi desativada e posteriormente, em 1978, o prédio da Estação foi doado para o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. No início da década de 1980, a Prefeitura Municipal de Rio Branco reassumiu a administração do prédio submetendo-o a um processo de reforma e revitalização, inaugurando em 1996 o Centro Cultural Lydia Hammes, espaço onde funcionam atividades voltadas para a formação cultural da comunidade nas mais diversas vertentes.
O dia da inauguração ficou marcado por uma grande festa no salão principal, que recebeu decoração especial da ex-primeira-dama do Estado, Lydia Hammes. O frei Thiago Maria Matioli abençoou o espaço e, em seguida, deu-se início ao baile de aniversário do governador.
Na época, o prédio era considerado como um dos mais belos da arquitetura amazônica. O Rio Acre ainda exercia a função de ser a principal via de acesso até a estação, que era a única responsável por promover o contato do estado com outros centros do país.
Filho de José Batista dos Santos e Bárbara Guiomard dos Santos. Mudou-se para Minas Gerais onde ingressou na Escola Militar de Barbacena, contudo transferiu-se para o estado do Rio de Janeiro onde passou por instituições como: Escola Militar do Realengo, onde ingressou em 1925, Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola Técnica do Exército e Universidade Federal do Rio de Janeiro, especializando-se em Astronomia e Geodésia.
Posto a serviço do Ministério das Relações Exteriores entre 1934 e 1938, foi subchefe da comissão que estabeleceu os limites geográficos entre Brasil, Paraguai e Venezuela, integrou o Instituto histórico-Geográfico do Amazonas, a Academia Acriana de Letras e quando de sua chegada em terras fluminenses integrou o Clube Militar, o Clube de Engenharia do Rio de Janeiro e a Sociedade Brasileira de Geografia. Nesse período firmou uma amizade com San Tiago Dantas e integrou a Ação Integralista Brasileira e se manteve sempre fiel aos princípios integralistas mesmo depois da decretação do Estado Novo. Antes de ingressar na política foi colaborador do Correio Braziliense, dentre outros jornais. Escreveu também alguns livros, como Cinquentenário do Tratado de Petrópolis, Mensagem do Acre e Territórios Federais, Grandezas e Misérias.
Articulista nas escolas militares onde serviu, foi procurador do Território de Ponta Porã antes de se filiar ao PSD. Governador do Território Federal do Acre durante a presidência de Eurico Gaspar Dutra, renunciou ao cargo para entrar na política elegendo-se deputado federal em 1950, 1954 e 1958, período em que cimentou sua liderança política como antagonista de Oscar Passos e seus correligionários do PTB. Em sua passagem pela Câmara dos Deputados apresentou um projeto de lei elevando o Acre de território federal a estado, medida concretizada em 1962.
Eleito senador em 1962 e partidário da queda de João Goulart, foi reeleito pela ARENA em 1970 e indicado senador biônico em 1978. Com a reforma partidária seguiu para o PDS falecendo em pleno exercício do mandato vítima de broncopneumonia.
Após sua morte, o município de Quinari, base política do José Guiomard, foi rebatizado com o nome de Senador Guiomard e sua cadeira no Senado Federal foi ocupada por Altevir Leal.
O primeiro aeroporto da cidade Rio Branco, denominado Aeroporto Salgado Filho, funcionou a partir da década de 1940 e atendia à aviação geral que, à época, utilizava aeronaves como o Douglas DC-3, com capacidade para aproximadamente 40 passageiros
Hidroavião Taquari no rio Acre, ao fundo a embarcação a vapor Benjamin.
CURIOSIDADES:
O bairro Taquari tem esta denominação em homenagem ao primeiro avião chegado ao Acre, o “Taquary”, no dia 5 de maio de 1936. O pequeno aparelho aquatizou no rio Acre, no chamado estirão do Bagé, perto do Aprendizado Agrícola, emocionando a população da época que acorreu em peso ao local onde se deu a pioneira e histórica epopeia. Mas durante a operação de amerissagem ao aproximar-se do porto do Aprendizado o avião sofreu um acidente na asa, quebrada ao encostar no barranco, numa guinada malfeita.
Posteriormente, foi inaugurado o Aeroporto Internacional Presidente Médici, que funcionou a partir de 1973, atendendo à aviação geral e à aviação regular, ligando a região Norte a todos os grandes centros do país, utilizando geralmente aeronaves do tipo Boeing 737. O primeiro aeroporto do Estado – Estação de Passageiros Salgado Filho – foi construído pelos praças da Guarda Territorial do Acre, sob comando do tenente-coronel Manoel Fontenele de Castro, na gestão de José Guiomard Santos. A obra começou em 1947 e foi concluída dois anos depois. Porém, a entrega só ocorreu em 23 de março de 1950. O nome é uma homenagem póstuma ao político gaúcho Joaquim Pedro Salgado Filho, que foi primeiro ministro da Aeronáutica no período de 1941 a 1945.
Fontes Bibliográficas:
Wikipedia.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).